Embu das Artes é um município do estado de São Paulo especialmente vocacionada para acolher artistas, sendo considerada oficialmente uma estância turística. "A vocação artística da cidade começou a projetar-se em 1937, quando Cássio M'Boy, santeiro de Embu, ganhou o Primeiro Grande Prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas em Paris. Já antes, no entanto, Cássio foi professor de vários artistas e recebia em sua casa expoentes do Movimento Modernista de 1922 e das artes em São Paulo, incluindo Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Alfredo Volpi e Yoshiya Takaoka.
A Cássio M'Boy seguiu-se Sakai de Embu, que começou por ser discípulo de Cássio e veio a ser reconhecido internacionalmente como um dos grandes ceramistas-escultores brasileiros. Sakai forma um grupo de artistas plásticos, ao qual pertence Solano Trindade. Este chegou a Embu em 1962 e trouxe consigo a cultura negra, congregando um grupo de artistas em seu redor e introduzindo a tradição dos orixás.
A tradição artística da cidade institucionaliza-se e ganha projeção dentro e fora do Brasil em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. Paralelamente, a partir dos finais dos anos 1960, a cidade passou a polo de atração para hippies, que expunham os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato, que se realiza todos os fins de semana desde 1969 e que é um dos principais motores da projeção turística da cidade." (Wikipédia)
A Cássio M'Boy seguiu-se Sakai de Embu, que começou por ser discípulo de Cássio e veio a ser reconhecido internacionalmente como um dos grandes ceramistas-escultores brasileiros. Sakai forma um grupo de artistas plásticos, ao qual pertence Solano Trindade. Este chegou a Embu em 1962 e trouxe consigo a cultura negra, congregando um grupo de artistas em seu redor e introduzindo a tradição dos orixás.
A tradição artística da cidade institucionaliza-se e ganha projeção dentro e fora do Brasil em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. Paralelamente, a partir dos finais dos anos 1960, a cidade passou a polo de atração para hippies, que expunham os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato, que se realiza todos os fins de semana desde 1969 e que é um dos principais motores da projeção turística da cidade." (Wikipédia)
Patrimônio Histórico Cultural:
Capela de São Lázaro
Sua origem está ligada a uma imagem do santo São Lázaro esculpida em madeira pelo artista Cássio M'Boy nos anos 1920. A imagem atraiu grande número de devotos e, em 1934, foi construída uma capela para abrigá-la. Em 1969, a capela foi restaurada, aproximando-se das linhas da arquitetura jesuítica da igreja do Conjunto Nossa Senhora do Rosário.
Museu de Arte Sacra
Sua arquitetura apresenta características do estilo barroco paulista e um acervo rico em imagens de anjos, santos e personagens bíblicos, quase todos entalhados em madeira, modelados em terracota ou em armações em roca, produzidas entre os séculos XVII e XIX. A principal obra do museu é o "Senhor Morto", esculpido em uma tora de madeira, bem como as imagens de Nossa Senhora das Dores e da Santa Ceia, em roca, de autoria do Padre Macaré. As demais obras foram esculpidas pelos jesuítas e índios.
Conjunto Nossa Senhora do Rosário
É formado pela igreja e pela antiga residência dos padres, conjugadas numa mesma edificação. Trata-se de uma das mais importantes construções jesuítas em São Paulo, caracterizadas pela simplicidade das linhas retas. A igreja começou a ser construída por volta de 1700 pelo Padre Belchior de Pontes. A intenção era a de que ela tivesse capacidade para que os índios e vizinhos pudessem comodamente observar os preceitos a que estavam obrigados, como registrou o Padre Manuel da Fonseca no livro "A Vida do Venerável Padre Belchior de Pontes", diferentemente da antiga capela da fazenda de Catarina Camacho situada não muito longe dali.
Centro Histórico
No Centro Histórico, encontra-se grande quantidade de galerias de arte, móveis rústicos e lojas de artesanato. Uma grande variedade gastronômica de comida típica brasileira e culinária internacional.
Centro Cultural Mestre Assis do Embu
O Centro Cultural Mestre Assis do Embu oferece ao público, gratuitamente, acesso à arte, cultura e ao conhecimento. Ocupa, hoje, o histórico prédio da prefeitura. Nele, o público tem à disposição três salas para exposições e o auditório Cássio M’Boy, com capacidade para 150 pessoas destinado a palestras, recitais, espetáculos musicais e teatrais. Instalada em frente ao Centro, fica a tenda Embu das Artes ao Vivo, onde artistas do município montaram uma extensão de seus ateliês, possibilitando ao público acompanhar em tempo real todo o processo criativo de pintores, escultores, ceramistas e forjadores da cidade. (Wikipédia)
Sua origem está ligada a uma imagem do santo São Lázaro esculpida em madeira pelo artista Cássio M'Boy nos anos 1920. A imagem atraiu grande número de devotos e, em 1934, foi construída uma capela para abrigá-la. Em 1969, a capela foi restaurada, aproximando-se das linhas da arquitetura jesuítica da igreja do Conjunto Nossa Senhora do Rosário.
Museu de Arte Sacra
Sua arquitetura apresenta características do estilo barroco paulista e um acervo rico em imagens de anjos, santos e personagens bíblicos, quase todos entalhados em madeira, modelados em terracota ou em armações em roca, produzidas entre os séculos XVII e XIX. A principal obra do museu é o "Senhor Morto", esculpido em uma tora de madeira, bem como as imagens de Nossa Senhora das Dores e da Santa Ceia, em roca, de autoria do Padre Macaré. As demais obras foram esculpidas pelos jesuítas e índios.
Conjunto Nossa Senhora do Rosário
É formado pela igreja e pela antiga residência dos padres, conjugadas numa mesma edificação. Trata-se de uma das mais importantes construções jesuítas em São Paulo, caracterizadas pela simplicidade das linhas retas. A igreja começou a ser construída por volta de 1700 pelo Padre Belchior de Pontes. A intenção era a de que ela tivesse capacidade para que os índios e vizinhos pudessem comodamente observar os preceitos a que estavam obrigados, como registrou o Padre Manuel da Fonseca no livro "A Vida do Venerável Padre Belchior de Pontes", diferentemente da antiga capela da fazenda de Catarina Camacho situada não muito longe dali.
Centro Histórico
No Centro Histórico, encontra-se grande quantidade de galerias de arte, móveis rústicos e lojas de artesanato. Uma grande variedade gastronômica de comida típica brasileira e culinária internacional.
Centro Cultural Mestre Assis do Embu
O Centro Cultural Mestre Assis do Embu oferece ao público, gratuitamente, acesso à arte, cultura e ao conhecimento. Ocupa, hoje, o histórico prédio da prefeitura. Nele, o público tem à disposição três salas para exposições e o auditório Cássio M’Boy, com capacidade para 150 pessoas destinado a palestras, recitais, espetáculos musicais e teatrais. Instalada em frente ao Centro, fica a tenda Embu das Artes ao Vivo, onde artistas do município montaram uma extensão de seus ateliês, possibilitando ao público acompanhar em tempo real todo o processo criativo de pintores, escultores, ceramistas e forjadores da cidade. (Wikipédia)
É sobre o Centro Histórico em questão que trago algumas fotos, tirei alguns dias de férias do trabalho e coloquei em meu itinerário de bordo passar um fim de semana na cidade onde meu pai reside há vários anos, mais apesar de estar sempre passando pelo centro da cidade, nunca tive a oportunidade de visitar, então na sexta-feira havia marcado de encontrar meu pai em um horário designado e cheguei mais cedo especialmente para visitar o centro e acabei passando o dia inteiro por lá, durante a semana o centro histórico de Embu das Artes é bem tranquilo, somente as lojas se encontram abertas e tem algumas banquinhas espalhadas pelas calçadas, mais é no fim de semana que o agito realmente existe, além da feira de artes e as lojas abertas, há uma diversidade de restaurantes com músicas ao vivo e se vê muitos turista espalhados pela cidade, as lojas em questão tem-se mais produtos artesanais e vintages, móveis rústicos e itens de decoração diversificados e coloridos, mais já deixou avisado, os preços são um tanto salgados, mais olhar não arranca pedaço, então super compensa fazer uma visitar, o centro é lindíssimo com um ar clássico vintage cheio de charme e encantador, não tem como não se apaixonar ou morre de amores por uma cidadezinha dessas.
Fotos: (via)








